segunda-feira, novembro 12, 2007

O que vamos fazer, Jesus?


Sei que tenho andado desaparecida, mas não é por mal. Tenho andado com uma inflamação na córnea e tenho poupado a vista para o trabalho.

Infelizmente, não tenho ainda resposta para vos dar em relação ao senhor. E porquê? Passo a explicar. A viagem para a Guiné, na classe mais barata e sem ser paga no balcão, fica em 616 euros (podem confirmar na TAP). A questão é: onde ou para onde é que as pessoas podem enviar o dinheiro. Não se pode abrir uma conta de solidariedade, porque a quantia é muito pequena. Não temos o número suficiente de pessoas que consigam dar quantias que perfaçam os 616 euros. Não vamos dar a nossa morada pessoal, porque isso suscita dúvidas, como é lógico. Estamos a tentar que o pedido saia numa revista. Mas, ainda não temos resposta.

Só para terem uma ideia, já se falou com assistentes sociais, associações, o CNAI ( de apoio à imigração), mas, como está legal, fica em lista de espera.

Deus nos oriente! Até já pensámos em levar o caso a um dos programas da manhã das televisões... Na volta... Se tiverem ideias, digam. Admito que não está a ser fácil. Se me quiserem contactar: mariajoaogracia@hotmail.com. O senhor chama-se José, tem 71 anos e um dos grupos que o ajuda é o dos Vicentinos na Paróquia de Odivelas, Lisboa. Confirmem à vontade. Ele é o senhor da Guiné que vai muitas vezes à missa. É alto, magro e de cabelos grisalhos.

2 comentários:

joaquim disse...

Eu por mim não tenho quaisquer dúvidas em fazer uma transferência bancária, (do que me for possivel ajudar), para uma conta bancária por ti indicada.
Era o que mais faltava que se levantassem dúvidas sobre isso...

Fico à espera de indicações, ainda por cima ligam-me à Guiné empatias especiais, apesar de lá ter estado na guerra. Gostava mesmo de ajudar...

Abraço amigo em Cristo aquem peço te cure dos teus problemas.

Sandra Dantas disse...

Estou de acordo com o Joaquim, não se levantam dúvidas, acreditamos em ti!
Penso que quem quer ajudar não duvida, quem duvidar não ajuda!
É claro que se pode tentar por essas vias que dizes, mas se não for possível, porque não uma morada pessoal?

Um abraço esperançoso na resolução rápida do caso!!!